Ouvindo a tempestade orquestral sigo com o meu inventário natural, apaixonado e poético, (Porque só amamos aquilo que conhecemos). Talvez seja um dia compreendido que é preciso tornar habitual a liberação continua do pensamento colonial, (Porque ninguém ama aquilo que não conhece). Pensamento talvez não proposital que deu outros nomes às nossas riquezas que por muitos ainda não foram conhecidas, e por ser desconhecidas estão escorrendo entre os dedos todos os dias. Conflitos, desencontros e a falta de apreço entre nós ainda são efeitos vivos porque ainda não nos conhecemos, Mas ainda conservo uma fé sobrenatural que se torne página virada, e que tenhamos orgulho absoluto da nossa Pátria. Se eu tivesse poder iria rebatizar com a minha poesia toda a vida que necessita que neste solo gentil habita para que se torne conhecida, facilmente reconhecida e para que nunca mais n...