Doces pitangas brancas balançam sob Curupira, que nasceu de calcanhares para trás e andando sempre em frente, tudo é o jeito de falar quando se trata de gente. É preferível não julgar, e outras coisas deixar seletivamente passar, em nome daquilo que é para nos importar ou deixar o vento levar. Decidir que por pouca coisa jamais buscar com quem quer que seja nos incompatibizar, o importante é respirar e a alegria cultivar. Não precisamos com razão ou mesmo sem, rimar ou remar no rio onde tudo nos dança, e a palavra se faz lança para quem sabe pescar, buscar a rota e superar. Se por acaso faltar espaço, poesia ou entusiasmo, silenciar é convite apropriado porque não precisamos falar sobre tudo e nem tudo merece ou precisa que seja falado.