A rua transversal a minha rua se chama Jacó Furlani, Só de falar dela me faz vizinha de muita gente: Porque é assim que deveriamos nos perceber que ao nosso redor o mundo é repleto de vizinhanças; E cientes disso deveríamos buscar entendimento e solidariedade a todo momento.
As roupas e as ideias no varal deixo por conta do Sol, da Lua, das estrelas e das tempestades, Esta alma fresca é mantida por conta absoluta da poesia. Tudo é cultivado no fino afã de nada deixar dever a alegria autêntica de dar graças a vida até quando a danada desafia no festival da virada dos instantes. O pleno caminho de ida e volta o quê prende somente tem a ver com a liberdade sem receio, Acostume-se com este jeito de quem nasceu selvagem mesmo.
Arte de Rosana Schmitt Olhos atentos sempre em todos àqueles que usam do mal inato alheio para instrumentalizar os seus planos de poder; Enquanto isso existir e alguém se render, o preço que o dinheiro não compra será caro, e nada na vida dará certo. Retroalimentar ativamente fórmulas requentadas, típicas de quem não tem nenhum repertório, não agrega porque é seguir quem carece de amor à terra, e os que acolhem a ideia. Gente assim sempre passa, e no final é a gente que sempre que aqui fica, Por isso não compensa se viciar em cultivar uma convivência tensa. Não autorize que este influências assim alcancem e nem te desestabilizem, construa secretamente a sua realidade paralela, plante o seu pomar poético e a sua fortaleza interna. Em tempo de uvaias, colher frutos doces, é de sobrevivência não autorizar tudo àquilo que nos irrequieta: é o ...
Amei este poema vou trabalhar com ele em sala de aula.
ResponderExcluirGratidão. Todo o meu conteúdo é gratuito. Sempre me citando, fique a vontade. Um abraço carinhoso, Anna Flávia Schmitt Wyse Baranski.
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