Vassourão



Está em tempo de aprender 

a respeitar e de reconhecer 

o legado da ancestralidade 

da terra e da que cruzou o mar, 

e que até o nosso idioma 

por cada qual foi moldado,

sem criar um novo pecado.


Cultivar o olhar não limitado 

pela cronologia e que encontra

na mata o Vassourão florido

sob o céu de novembro vestido.


Deixar-se levar pela festa do que é 

de fato culturalmente enraizado, 

e não mais se permitir seduzir 

por aquilo que nos foi empurrado.

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