Os desfrutes




Os símbolos estão na tua mente,
Só você para identificá-los...
Os caminhos que tu podes fazer,
Só você para trilhá-los.

As fantasias latentes - quentes
Tocam os nossos acordes plangentes,
Os ritmos e nossas vibrações
Fazem mil constelações 
de tentações.

Os desejos ainda estão engolidos,
Basta olhar nos teus olhos abandonados.
Os balbucios indizíveis intermitentes
Do meu nome nos teus lábios apaixonados.

Não é invenção, não é convenção,
É curiosidade e envolvimento;
Existem o elã e a admiração
Nasceu em nós a ambição 
- o sentimento.


Os desfrutes que estão porvir,
Todos só a poesia que há em mim pode reger;
E a minha carícia amorosa pode garantir.

Os amantes ainda estão 
a embalar,
Não há mais como esconder,
E nem por muito tempo enganar.

Os poetas nunca irão parar de escrever,
O quanto haveremos de nos amar,
Além de nos compreender
 - constelar.



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