Da costura que ergue esta poesia Montanka sou o fio da consciência que dialoga com paciência com os seis continentes, e por rebeldia virou poema. Em plena Era narcísica onde se maquia a índole maligna com falsas notícias para glamourizar causas devastadoras, e naufragar em falsas promessas e incertezas. Do tecido e de outros fios, eis-me o bastidor e chamamento em nome do que deve ser dito: (Imperialismo não se combate com Imperialismo). Imperialismo só se combate com a base do povo unido, e não existe aplauso duradouro que ampare pela eternidade com a fortaleza da tranquilidade de uma cabeça que busca a senda do que traz tranquilidade. Você que se comporta como fizesse parte de qualquer decisão obstruindo a real informação, Saiba que você nunca obterá a desejável ascensão: (Por migalhas e aplausos você está se esquecendo que neste tabuleiro qualquer um sempre será um simples peão). Olhar para o passado e repetir o velho hábito contra quem nunca foi ofensivo te coloca apenas como mais ...