Cascarilla




Perpetuar orgulhosos a Cascarilla

Poesia intocável sobre duas terras 

Não travar nem queda de braço 

Manter o coração encantado


Se desviar da última consequência

Não buscar o quê cria atribulados

Como rito íntimo andar despojados 

Não seguir jamais os deslumbrados


Um ser para o outro o porto seguro 

Ser a cura, dar a mão ou o ombro 

Estar prontos para se dar refúgio


Não deixar a delicadeza se evadir 

Manter como regra a chama a luzir 

Congregar-se com a rota a seguir.

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