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Mostrando postagens de novembro, 2021

As chaves

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  Arte de Rosana Schmitt Nos Taurídeos do Sul das noites novembrinas e nos Leonídeos no céu dos instantes incertos dançando nos hemisférios; O teu nome é a canção  que resguardo com as chaves  de mais de mil silêncios. Em noite de eclipse lunar  parcial tentando quebrar as resistências em nome dos teus olhos por todas as fronteiras dos sonhos de um convergente destino que nas estrelas está escrito muito além do que pensamos. Unida com a imigração, nos cárceres políticos e certa que ao seu coração em primaveril sagração do amor em florescimento me tranquilizo mesmo sem saber ao certo quando  e onde nos encontraremos. Em todas as escalas, alturas e potências do amor à primeira vista aguardo a nossa hora, até Lua, Saturno e Júpiter em conjunções na orbe estão certos que não há tempestade capaz de nos perder.

Pavilhão Etéreo

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És das nossas vidas o ponto de partida, Com as tuas cores  ancestrais mantidas. Meu pendão místico sob o signo perenal de vinte e sete estrelas, Pelo teu verdor devoto cada instante da vida. Do Príncipe dos Poetas és a letra novembrina, o nosso povo é o augusto do teu amarelo ouro. Sob a azul celeste aliança não perderemos jamais  a esperança e a fé que  nunca se cansa por ter orgulho de aqui nascer. Meu pavilhão etéreo e signo de amor terrenal da Pátria da minha vida é a nossa Bandeira Nacional. A alvura marcada nos teus valores positivistas, É o quê nos identifica  como a Pátria pacífica e a sempre os reverencia.     

Proclamação

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Glória e reverência  perpétuas a minha amorosa Pátria  que doces sonhos  enlevo e entrego  o meu peito sereno. Não há quem detenha caminhos de liberdade que abertos foram pela galhardia das tropas, não haverá nunca quem  ofusque tuas alvoradas. Paixão e devotamento  a minha Pindorama  que nenhum mal  do destino pode vencer, alta constelação que sempre há de esplender.  Não há mão sombria   que sobreviva sobre quem nasceu livre, somos a esperança  inquebrável que fica quando tudo se partiu. Amor em proclamação constante ao amanhecer que concede deodora  chance por esta terra   que vivo a enaltecer e o mal não estremece. Não há nada que rompa  com os perenes afetos de mão amiga estendida que traz todos os sossegos de riacho doce e mar calmo aos que não se dão por vencidos.