Proclamação




Glória e reverência 

perpétuas a minha

amorosa Pátria 

que doces sonhos 

enlevo e entrego 

o meu peito sereno.


Não há quem detenha

caminhos de liberdade

que abertos foram

pela galhardia das tropas,

não haverá nunca quem 

ofusque tuas alvoradas.


Paixão e devotamento 

a minha Pindorama 

que nenhum mal 

do destino pode vencer,

alta constelação que

sempre há de esplender. 


Não há mão sombria  

que sobreviva sobre

quem nasceu livre,

somos a esperança 

inquebrável que fica

quando tudo se partiu.


Amor em proclamação

constante ao amanhecer

que concede deodora 

chance por esta terra  

que vivo a enaltecer

e o mal não estremece.


Não há nada que rompa 

com os perenes afetos

de mão amiga estendida

que traz todos os sossegos

de riacho doce e mar calmo

aos que não se dão por vencidos.








Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Vizinhanças

Poesia para a Chuva em Rodeio

Carícias Plenas