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Mostrando postagens de outubro, 2023

Acropora subglabra

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Nas minhas mĂŁos e pĂ©s estĂŁo as estrelas-do-mar  que guiam na escuridĂŁo na tua busca mesmo sem  saber qual Ă© o seu nome  e quem vocĂȘ Ă© na realidade. Do esplendor magnĂ­fico  do Acropora subglabra, O meu coração dispara porque na vida sĂł fica tudo o quĂȘ dinamiza. Declaro que o meu doido  amor que nĂŁo Ă© suficiente, Ă© Lua Crescente em busca  de tentar encontrar todos os caminhos que reĂșnam os meus caminhos com os seus. Porque te amo sem saber  quem vocĂȘ e sem saber a hora  do amor que chegou entre nĂłs .

Acropora speciosa

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A tua existĂȘncia nos  une ao fio do destino, a vida e a morte, inscrito estĂĄ o romance e o desejo flamejante que nĂŁo tĂȘm a ver com o senso comum ou com o quĂȘ dizem  ser fator de sorte. Gigante, inabalĂĄvel e imensurĂĄvel, Ă© assim que te vejo mesmo no oculto. VocĂȘ me pertence no ritmo eterno  da seda do cĂ©u noturno  descida solene  sobre a Terra dando  passagem a procissĂŁo  de estrelas que  se funde ao oceano. Na tuas mĂŁos vestida  de Acropora speciosa me vejo comprometida e sem pensar em regresso.

Nuvens travessas

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Confesso que tenho  o hĂĄbito de conversar  com o CĂ©u sobre a paz que busco para o mundo enquanto caço desenhos  nas nuvens travessas que por aqui tĂȘm se mostrado ultimamente espessas, Depois de muitas chuvas  o tempo nos brindou com  um entardecer colorido que nĂŁo alcança a beleza  dos olhos mais lindos  que para mim estĂŁo escritos pelo destino.

Sementinha

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Gostaria de ser uma  sementinha de vagem  do poĂ©tico IpĂȘ-amarelo  para crescer e florescer como flor nacional  no seu afetuoso peito, E tornar-me sua maior amorosa anunciação e total celebração   alĂ©m do calendĂĄrio e da convenção  sempre que for preciso, Porque amar tambĂ©m Ă© a respeito disso.

IndomĂĄvel

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O meu lado Ă© indomĂĄvel sob o CĂ©u vermelho, Para ti sou irreversĂ­vel  sob a Lua e a estrela guia. O meu balanço vai  no ritmo do Mar Negro, O teu amor por mim  de longe eu percebo. Das minhas mĂŁos  brotam corais vermelhos, Segredos e desejos  fazem festas em nĂłs. Os olhos e as entonaçÔes sem esforços se declaram do jeito que o amor doce  e a paixĂŁo se fundem no infinito. Amor sublime amor, vocĂȘ tem feito planos comigo, Amor bonito amor, vocĂȘ me quer o tempo todo contigo.

Contemplo

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Pelo caleidoscĂłpio deste sĂ©culo contemplo  o mundo perverso, Povos ainda em guerras  desprovidas de nexo. Nem mesmo que  eu tente ensaiar  mil dramas nenhum destes papĂ©is nĂŁo  tĂȘm nada a ver comigo. O meu coração estĂĄ  vivo e segue pela corrente  do rio ApurĂ­mac, O meu olhar estĂĄ vivo seguindo por Carhuasanta. Ainda tenho fĂŽlego  em Lloqueta e posso levar comigo um poema, e solta pelo Ene continuo firme sendo eu mesma.  O meu pulmĂŁo ganha  fĂŽlego pelo Tambo e ganha impulso  em  Ucayali sem temer adiante nenhum desgaste. E minh'alma e a memĂłria param no Amazonas, chocam com o Madeira, murmuram com o Negro e enfrentam o degredo. Sigo pedindo força ao JapurĂĄ,  clamando com o TapajĂłs,  chorando doĂ­do com o JuruĂĄ  e soluçando com o Purus. No final de tudo vou encantar  o seu coração, ser lar  e o mais lindo refĂșgio sem par onde vocĂȘ possa sossegar  sem vir novamente a se preocupar.

AutĂȘntica Poesia

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No caminho encontro com a autĂȘntica poesia  natural e citadina, NĂŁo deixo de me encantar com aquilo que enfeita  o coração e a vista.

A Seca

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A eclipse lunar se aproxima, e eu sei muito bem  o quĂȘ quero e nĂŁo quero  para a minha vida, do teu divino olhar levo o tempo todo o quĂȘ alucina. SĂł sei que nĂŁo permito que  o meu coração seque como  vejo alguns coraçÔes secos por aĂ­, para que a seca nĂŁo seja permitida:  Ă© por isso que te quero aqui. Um coração quando seca  Ă© bem mais perigoso do que  a seca dos rios Negro e SolimĂ”es, um poema nunca mais o toca, nem mesmo imagens rupestres  podem ser encontradas e nem mais se comove  diante de paisagens agrestes. Quando um coração seca nele nĂŁo se encontra mais nada, Ă© o desastre batendo na porta  sem hora e sem data marcada.

Covardia

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O Sol e Lua ao redor  do mundo testemunham o absurdo do sĂ©culo  e toda a diplomacia que se cala por covardia  sobre as bombas de Israel  em Gaza na Palestina. Os jornais anunciam  a possibilidade de uma  invasĂŁo terrestre sem data e sem hora marcada, acontece que neste  mundo ninguĂ©m estĂĄ a fim de resolver nada.  Sou como a palmeira que balança e resiste,  as bombas e as rajadas assiste, nĂŁo hĂĄ como fingir que nĂŁo vejo um povo sendo levado ao limite e sem ter o poder de fazer. Apenas sou a poesia que nĂŁo se cala porque nĂŁo admito  ver um povo sendo vĂ­tima  de uma devastação apocalĂ­ptica,  a cada dia ando testemunhando mais e mais ruĂ­nas no chĂŁo, e toda Humanidade escorrendo entre os dedos das palmas das mĂŁos.

Selvagem

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Ser como a canela  sobre o doce ou sobre  a sua fruta predileta, Ser o doce ou a sua  fruta predileta  enquanto escolhe com ou sem creme. Dominar os teus meridianos e ser  a parte mais selvagem dos teus oceanos, Te colocar em ponto de fogo e rebeliĂŁo, e sem luta te ganhar  com o poder de sedução. Ser poesia e persuasĂŁo  por corais negros  coroada para tomar  posse dos teus segredos  e me divertir com eles  quando as luzes da cidade  as estrelas forem acesas  pelos meus poemas. Assim seja. 

Mediterrùnea Direção

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A noite escura  contada por  Heba Abu Nada  que da vida foi arrancada, Faz a poesia  na escalada, A voz da guerra  nĂŁo tem poder  sob a voz do poeta  mesmo que  seja mortalmente encerrada, A poesia segue  ainda mais ecoada  e se torna incapaz  de ser capturada. O antigo colar  de coral palestino como recordação caiu na minha mĂŁo, o teu precioso coração ainda nĂŁo. Quando chegar  o tempo tomaremos  a mediterrĂąnea direção  tocaremos os astros  com a nossa convicção.

Acropora seriata

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  Parece que foi ontem a reuniĂŁo dos poetas da Geração Beat, a Humanidade nĂŁo mudou praticamente em nada, e continuo pactuada com a paz e o amor numa cruzada contra o fim do mundo. Ainda cultuando a possibilidade de existir outro alguĂ©m que tambĂ©m acredita que Ă© possĂ­vel viver um romance sem ego, sem grito e sem conflito, e sendo um para o outro um Ășnico blindado abrigo. É no fundo do meu oceano etĂ©reo que coloquei o meu coração num Acropora seriata com entendimento que cultuar a utopia Ă© cuidar da joia rara que Ă© o condĂŁo que guia para que eu nĂŁo me permita ser engolida por nenhum abismo. (Porque sĂł me encontro viva para quem Ă© suficientemente vivo para lidar intimamente comigo).

Acropora spicifera

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  Quanto mais vocĂȘ busca me tirar de dentro de vocĂȘ, permaneço ainda mais forte porque sou toda a multidĂŁo de estrelas iluminando o seu humano desejo, que vocĂȘ nĂŁo consegue mais manter em segredo. És de oceano profundo abrigando solene um Acropora spicifera de muitos andares erguendo o poema a ser lido pelos lugares imaginados a ser visitados como se visita santuĂĄrios com todo o entusiasmo. Em ti fiz conhecer a tua humanidade nĂŁo temer o quĂȘ Ă© de liberdade, coragem e compaixĂŁo, com o meu amor fiz teu corpo fechado e capturei com a minha discrição sedutora o seu coração. Enquanto uns zombam e outros lutam por um paĂ­s e para ter uma bandeira, sem luta em ti fixei PĂĄtria, tenho no teu sorriso a bandeira mais perfeita e na tua existĂȘncia altaneira tudo o quĂȘ me mantĂ©m convicta que para ti nasci feita.

Acropora subulata

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Esperar a chuva passar  e o cĂ©u glorioso se abrir, com vocĂȘ eu sei como  e para onde devemos ir seja no topo da montanha  com o som do carro  ligado nas alturas  enquanto tocamos estrelas ou estar presente sempre quando lĂȘ os meus poemas com vocĂȘ sempre sei onde  ir porque olhos nos olhos o fluir de um pertence  ao fluir do outro a impelir rumo a direção ainda  mais alta ou a mais profunda  que nos leve a colocar a expectativa  sobre uma Acropora subulata esfĂ©rica potente para que nada  nos alcance e tudo em nĂłs seja mantido sob proteção oceĂąnica.

Acroporas samoensis

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  A minha existĂȘncia Ă© no seu pensamento  como o mar alisando  a costa sob o reflexo  das luzes da cidade, Sereia sou na verdade e com contentamento mergulhado com dois  Acroporas samoensis  nas mĂŁos se erguendo como catedrais no giro do mundo dançando  sem parar no ritmo  da balada de amor  orientada pela magia do desejo do seu  peito colado no meu.

Acropora Tenuis Blue

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Um Acropora Tenuis Blue  se revela como uma safira  gigante para brindar o olhar, É no oceano poema  que iremos nos encontrar, Longe de um mundo  que tergiversa tudo   para alguma vantagem levar ou apenas para posar, Longe de um mundo que  prefere julgar em vez de pensar, Longe de um mundo  que sĂł olha para o prĂłprio umbigo e que ignora a dor do semelhante  que sente na prĂłpria pele a mesma dor que foi sentida outrora  ou a dor igual a do seu presente. (As preferĂȘncias e apoios  relativos as soberanias  territoriais falam tudo  sobre este teatro de desumanidade).

Acropora Selago

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NotĂ­cias de guerra nĂŁo vencem a poesia  que em mim habita, NotĂ­cias de guerra nĂŁo caçam a vontade de mergulhar nos  teus olhos invencĂ­veis  absolutos e oceĂąnicos.  NotĂ­cias de guerra  jamais serĂŁo capazes de me fazer esquecer que nasci poeta, porque mesmo que  eu pare de escrever a sua linda existĂȘncia nĂŁo me deixa esquecer. NotĂ­cias de guerra  jamais serĂŁo capazes de tombar os poetas pelo mundo afora, porque com as trevas  e luzes temos uma  sedutora intimidade, e com certeza tens  um pouco de cada uma.  Porque ao reler os teus  cĂłdigos poĂ©ticos, Entendi perfeitamente que se tratavam de dizer  de uma forma diferente de vir a morrer  de amor nos meus braços.  Agora sou eu e quem retribuo com a vontade  sereia de no coral de mesa Acropora selago muito  bem portado pelos teus  olhos envolventes  que entregaram nĂŁo sĂł  para mim que o seu  coração vive apaixonado.

Cessar-fogo na Palestina

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  Sem deixar esquecer que antes de 1948 jĂĄ havia  uma integridade territorial  embora ocupada sem sucessivamente por impĂ©rios, e sem apagar as marcas do sofrimento alheio: nĂŁo desfiz o pacto com o tempo. Eu elevo o clamor  pelo cessar-fogo na Palestina. NĂŁo existe guerra limpa, pois toda a guerra que  a vida do povo sacrifica  jĂĄ pode ser considerada  uma guerra perdida. Eu elevo o clamor  pelo cessar-fogo na Palestina. Esta Ă© uma guerra que  começou sem ter uma  razĂŁo esclarecida e com verdades contadas  pela metade que podem ser chamada de mentiras. Eu elevo o clamor  pelo cessar-fogo na Palestina. Com as as minhas letras  inabalĂĄveis como o canto que ultrapassou os muros  escuto "Ehna Flestinia'  enquanto Dalal continua presa e o seu canto ganha o mundo. Eu elevo o clamor  pelo cessar-fogo na Palestina. Esta Ă© uma guerra que  o meu lado Ă© o lado  dos mais desprotegidos  e que continuam sendo  por 75 cinco anos torturados, presos, mortos e perseguidos, e que por mim nunca fo

Acropora tenella

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No mar de cristal  conseguimos olhar a profundidade, Vamos submergindo, olhos nos olhos,  as tuas mĂŁos me coroam com uma coroa  feita de Acropora tenella, a fĂ© nos guia  e o amor nos governa.

Acropora tortuosa

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Nas profundezas do oceano buscar o refĂșgio turquesa de um Acropora tortuosa, Acreditar que no coração que ainda exista um real desejo de pacificação, e disposição para pedir um genuĂ­no cessar-fogo, Admito que sĂŁo coisas  que ainda me manterĂŁo  viva por muito tempo, que traçarĂŁo rotas  e escreverĂŁo poemas atĂ© chegar o momento  de olhar olhos nos olhos  quando a tempestade passar.

Limites Palestinos

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Os limites humanos  nĂŁo devem ser testados  e nem tripudiados, Tudo aquilo que caça a dignidade sempre Ă© capaz devastar o quĂȘ  Ă© de Humanidade.  A dor de quem quer  que seja nĂŁo legitima  infligir a dor em quer que seja: nada justifica uma punição coletiva. Sem criar dilemas Ă© preciso  entender que situaçÔes extremas  podem gerar pessoas extremas, ciente disso todos devem  colocar barreiras em situaçÔes  extremas e nĂŁo optar  em ser pessoas extremas. O pecado de quem quer  que seja nĂŁo legĂ­tima o seu e nĂŁo legitima o meu: nada justifica uma punição coletiva. Cada um resiste o inferno  como consegue, uns oram e outros poemas escrevem  na cena onde estĂĄ em jogo os mais frĂĄgeis nada justifica a desproporcionalidade e o massacre do valor da vida. O crime de quem quer  que seja nĂŁo legitima  o crime de quem quer que seja: nada justifica uma punição coletiva. Palestina ilegalmente ocupada, por uns desacreditada, sem ĂĄgua, sem luz, sem comida, sendo mortalmente bombardeada, recebeu um prazo d

Ser assumida

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  Ser assumida  Ă© sobre ser  o amor da sua vida, Ă© sobre a minha vida  combinar com a sua vida, Se eu nĂŁo for  o amor da minha vida  para a sua vida,  Entre ser assumida  prefiro ser sempre que for preciso  mais escorregadia  do que peixe ensaboado, Se for para nĂŁo ser por vocĂȘ assumida, sĂł para vocĂȘ opto  em ser a sumida, NĂŁo insisto em aquilo  que nĂŁo tem a ver  ou nĂŁo dĂĄ liga, Porque eu tenho  a minha prĂłpria vida.

Acroporas solanderi

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NĂŁo tenho vocação para OfĂ©lia flutuando  no rio da HistĂłria, Nasci para ser soldado  em todos os campos, Com toda e merecida  pretensĂŁo nasci  para ser sua e como  o Acropora solanderi nasci para me espalhar  nas profundezas do seu misterioso mar.

Acropora serrata Lamarck

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Acropora serrata Lamarck por cada lugar avistado no silĂȘncio deste recife, os meus olhos, os ouvidos  e a atenção nĂŁo permito afetar  mesmo com esta correnteza  forte na profundeza do mar  da minha poĂ©tica existĂȘncia (o nosso  mundo nĂŁo Ă©  sĂł de quem tem poder, ele pertence a todos que  buscam cultivar a paciĂȘncia) o quĂȘ Ă© de poder dura um tempo e depois se dissolve, e o quĂȘ Ă© de paciĂȘncia permanece na vida um dia sempre se resolve.

Acropora valida

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A distĂąncia uma imensa  Acropora valida revela  a sua monumental beleza, Nadar ao redor dela  nĂŁo se compara as matizes  encontradas nos teus olhos, O mundo Ă s vezes caça o discernimento das leituras, NĂŁo hĂĄ nada que nĂŁo possa se descoberto com serenidade.

Acroporas Muricatas

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Onde as correntes se encontram  sempre prefiro sentir o momento de calma para mergulhar para quem sabe encontrar as acroporas muricatas  esplendendo como esferas  na parte mais profunda do mar e na paz nos teus braços o meu coração se deixar levar. (É Ăłbvio que quero te amar!)

Acropora Spathulata

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Acropora spathulata  na minha dimensĂŁo oceĂąnica e poĂ©tica, Que vive a espera e derrete por estes  tĂŁo lindos olhos  que nos meus sonhos moram absolutos.

Acroporas rudis

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Acroporas rudis se espandem  como estrelas para receber  os teus olhos que flertam  e encantam sem querer, O amor profundo entre  nĂłs era previsĂ­vel acontecer, Do mundo nĂŁo conseguimos  mais evitar e esconder, Tudo em nĂłs publicamente acontece e estĂĄ a se expandir.

Acroporas Meridianas

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Quando olhei pela primeira  os teus olhos resolvi morar neles, esperar o seu tempo de amar,  ocupar os seus sonhos nesta  Ă©poca de amores cĂ©lebres  e de amores anĂŽnimos  ambos igualmente lĂ­quidos. Peguei a sua mĂŁo para fazer  vocĂȘ mergulhar comigo  no nosso oceano poĂ©tico, buscar refĂșgio no meio  da beleza das acroporas meridianas e te colocar dentro do peito.  Tenho certeza que a glĂłria do amor vitorioso nos pertence de maneira inequĂ­voca mesmo que preguem  que o amor romĂąntico estĂĄ derrotado, nĂłs temos um ao outro  com devotamento apaixonado.

Acropora Roseni

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No meu oceano  vocĂȘ irĂĄ mergulhar  muito longe daqui  com a Acropora Roseni, Tenho certeza que  sou a inspiração mais linda da sua vida, Depois que vocĂȘ passou a conhecer a minha  poesia nada mais tem tido importĂąncia  na sua esfera Ă­ntima.

Florzinha Branca

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Tudo aquilo que  mais se menospreza  nos jardins carrega o cĂłdigo de quanta vida capaz existir e de se dividir, Florzinha branca  que com a sua  beleza me encanta, Eu nĂŁo sei qual Ă© o seu nome, SĂł sei que um dia  eu irei descobrir.

Seriatopora caliendrum

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Num tempo distante, na profundeza do mar,  esplende um fascinante  Seriatopora caliendrum brindando o olhar  admirado como se fosse  presenteado pela primeira  vez com um buquĂȘ na vida, NĂŁo tenho dĂșvida que isso tem a ver com o quĂȘ Ă© poesia.

Flor de Acerola

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Linda flor das duas AmĂ©ricas, flor da Cereja de Barbados que faz todos encantados, flor da Cereja das Antilhas que inspira doces poesias, Minha flor de Acerola Rubra que concede frutos que  conquistam apaixonados, A cada fruto seu os meus lĂĄbios se sentem beijados.

Anacroporas Tropicanas

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NĂŽmade eterna das profundezas oceĂąnicas, Vestida de poesia   e de anacroporas tropicanas, Sou eu a sutil captora das tuas sensaçÔes, sentimentos e emoçÔes em todos os momentos.

Verdejante Vale Europeu

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A cada dias mais inspirada  pelo verdejante Vale Europeu  encontrei um surpreendente  Dente-de-LeĂŁo no caminho,  resolvi soprar e fazer um lindo pedido para que o amor  encontre a cidade de Rodeio  como o principal destino e o aconchego sĂł no meu peito.

MagnĂ­fico Vale Europeu Catarinense

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Na minha cidade de Rodeio que fica no magnĂ­fico  Vale Europeu Catarinense, deparei-me com um lindo  Dente-de-LeĂŁo contente, pedi licença, com delicadeza  tomei ele para mim, soprei carinhosa e fiz um  pedido de amor sem fim.

Fascinante MĂ©dio Vale do ItajaĂ­

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A minha bela cidade de Rodeio tem a sua serenidade protegida  pelo fascinante MĂ©dio Vale do ItajaĂ­ onde no caminho permite  soprar amavelmente o sublime  Dente-de-LeĂŁo com toda a tranquilidade a espera do amor  mais romĂąntico que existe, pois tudo o quĂȘ em mim  vive desistir jamais me permite.

Coral XĂȘnia Pulsante

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Dançam os galhos  do Coral XĂȘnia Pulsante, O mergulho Ă© absoluto, o desejo Ă© intenso, tudo isso Ă© novo, implacĂĄvel e vertiginoso, O pertencer Ă© mĂștuo, livre e profundo, Um nĂŁo prende o outro, e sim um deixa a cada  dia um mais livre que o outro, A liberdade Ă© a senha,  a chave e a guarda do tesouro.

Acropora Turaki

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Plantar mais de um  Acropora Turaki na sua companhia, HĂĄ de vir acontecer  conosco um dia, É certeza oceĂąnica embalada com amor coroada com poesia e renovada todo o dia.

Mycedium

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De encontro com um Mycedium  como quem numa  mandala busca  se concentrar, Levo um segredo  no relicĂĄrio que um dia  vou te entregar, Que a gente  se combina nĂŁo tenha dĂșvida, Agora falta um  dos dois se declarar porque somos  poesia  pura de a(mar).

Hydnophora

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O tempo Ă s vezes  se parece com  o Hydnophora  que se espalha, vence  e devora sempre  tudo aquilo que toca, E para resistir  Ă© preciso de muita poesia  para fluir, para viver, deixar fluir e deixar viver  para tudo aquilo que hĂĄ  de mais singular em nĂłs sobreviver.

Oxypora

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Um Oxypora me serviu  de cĂĄlice num recife, Enquanto nĂŁo encontrei os lindos lĂĄbios teus, Sei que vocĂȘ tambĂ©m busca pelos meus, E que algum dia vocĂȘ vem e enlevarĂĄ os meus bem  alĂ©m da imaginação, VocĂȘ Ă© o meu amor  e inequĂ­voca paixĂŁo.

Corais chifre-de-alce

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Tocados pelo Sol os fascinantes Corais chifre-de-alce com suas delicadas  bordas brancas como porcelanas  se parecem com catedrais  feitas de metal precioso; Certamente somos oceanos totais, em nĂłs mora o franco encontro, o tempo cria o devocionĂĄrio, o amor escreve com todo requinte  o poemĂĄrio sobre o nĂłs  no absoluto e nĂŁo tenho dĂșvida  que um para o outro significa tudo.

Pavonas

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Pavonas e suas cores  brindam a rota formando um oratĂłrio sublime e etĂ©reo, Por antecipação vocĂȘ sabe o quanto te quero, Te entrego a poesia  e oceĂąnico mistĂ©rio.

Corais na foz

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Corais aconchegados  na foz do Rio Amazonas abrigam peixes recifais, Corais chifre-de-veado  sĂŁo catedrais atemporais  assim como o amor  perene que tenho guardado  e preservado em paz  para quando vocĂȘ chegar  no seu tempo e dele  vocĂȘ eleger como refĂșgio: Corais sempre ensinam  aos que sabem observar e obter a sabedoria preservar  com o sagrado sentimento. 

Coral de mesa

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No Coral de mesa fiz o meu altar, Declamei o poema que fala do teu peito  como o meu lar, Sem nenhum exagero  somos todos oceanos encontrados de uma  sĂł vez no mesmo lugar: NĂŁo hĂĄ mais como negar.