Assim...





O quê será de ti,
eu não sei,
Mesmo que não
queira,
Lerás cada verso,
para entender
Que eu te amei.

Não me esqueci,
não resisti,
Aceitei o conselho
e a ironia de quem
dizia que voltaria
a me admirar:
virei uma mulher
Tão forte,
que agora não
Quer mais voltar;
porque de tão forte
que me tornei,
Só sei escrever
ao invés de chorar.

O quê será de ti
já não importa,
Os meus poemas
cuidarão de fazer
Por mim o quê
eu não posso:
Te tirar daqui.

Não existe beleza
na indiferença,
Ela se encontra
nos manifestos
- poéticos -
que não leste,
Nas fotos
que ignoraste;
Envenenaste 
a minha crença
na tua existência,
E agradeço!
E salva de ti,
assim desse jeito,
'tu' me perdeste.


















Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Vizinhanças

Poesia para a Chuva em Rodeio

Carícias Plenas