Mar para los pueblos





Da América do Sul

eu sou o último 

soldado da trincheira,

Poema de sete 

assentamentos,

Letras de sete

indomáveis ventos

agitando o mar

para a memória 

jamais se apagar.


A ironia orquestrada 

a palavra descumprida,

não serão ultimatos,

porque o justo sempre

há de ser irrenunciável,

a história, a verdade 

e os fatos jamais

serão apagados.


Neste oceânico

poemário altivo 

como o vale

e de uma história 

que envolve 

uma questão 

não honrada,

e uma injustiça 

cometida no dia

primeiro que por

haverá sempre

de ser relembrada.


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