Gaspar

 



Nas tribos o tempo

foi dançando,

quem veio dançou

'fandango. chamarritas, 

ratoeira, pau-de-fita

e quadrilha' até

a última carga de ouro

e com nome de mago

fundou cidade-tesouro.


Bem debaixo de um

Jequitibá-Rosa

lembro da tua gente 

xokleng, cainguangue

e imigrante que

por ti se deram 

e escreveram o teu 

nome nas páginas 

da História do Brasil.


Com amabilidades

e cervejaria artesanal

sem igual, alambiques 

- incomparáveis;

deste jeito me trazes

ao teu Mirante

com indústria e todos 

os teus temperos... 


Da Rota das Águas 

do Vale do Itajaí

Gaspar das cascatas, 

dos rios e do Saltinho

são o meu destino 

tremendo e favorito.


No Morro do Parapente

me lanço para sentir 

tudo o quê és capaz 

de fazer com a gente 

te vendo do alto

faltando algumas 

horas para o Festinver

para feliz eu te ver.


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