Amor Derradeiro




A minha humanidade

de poeta sob a Lua,

não se entrega jamais

ao Deus da Guerra,

com a minha pluma 

infinita invoco a paz

e o amor na Terra.


Os livros de romance 

devem ser abertos

e as baladas de amor 

devem ser cantadas

para que o melhor 

para nós permaneça.


Confiante no giro 

da orbe celeste,

Vou no ritmo 

do peito o nome 

do amor derradeiro.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Vizinhanças

Poesia para a Chuva em Rodeio

Carícias Plenas